sábado, 23 de janeiro de 2016

TERRORISMO, UM MEDO QUE ASSOLA O MUNDO


A humanidade sempre viveu momentos de terrorismo. Seja na época antiga durante as grandes batalhas, onde uma nação conquistava a outra através de lutas sangrentas e muito barbarismo; ou seja, na época atual, onde estados, seitas e grupos radicais assumem atentados para protestarem, reivindicarem ou rebelarem contra um regime, uma ideologia ou uma situação política-econômica-social.
                       
                        No mundo contemporâneo, onde a globalização e o acesso aos diversos recursos tecnológicos, principalmente de informática e internet, assistimos em tempo real dos acontecimentos em todas as partes do planeta. E, juntos a essas imagens, somos também induzidos a acreditar nas informações e considerações das mídias responsáveis por essas divulgações.

                        Então, questionamos: “Porque tantas pessoas matam e morrem por determinadas causas, sejam elas políticas, religiosas, econômicas ou culturais?”

                        É mais que necessário a sociedade compreender as ideologias que movem as práticas terroristas e os discursos construídos sobre essas práticas. Observamos que a cada ano que passa, a humanidade se sente mais acuada e receosa, temerosa de ataques com armas de destruição em massa.
E qual seria a solução?

                        Seria uma intervenção militar, como os americanos fizeram no Iraque e Afeganistão à procura do líder do terrorismo do Al Qaeda e do ditador Saddan Hussein? Lembrando que o primeiro foi responsável pelo maior atentado terrorista nos Estados Unidos e o segundo desafiou a nação mais poderosa do mundo, quando proibiu a inspeção de seus arsenais militares. E a conseqüência foi a morte desses dois.

                        Ou talvez a solução fosse uma reunião com os participantes da ONU, representantes das organizações governamentais e não governamentais, religiosos e representantes dos estados e grupos envolvidos nos ataques terroristas. Sendo o objetivo a busca de uma solução pacífica a curto, médio e longo prazo. Onde as palavras compreensão, tolerância, perdão, respeito, dentre outras se uniriam em torno de um documento mundial para resolver as pendências, injustiças e prioridades de cada situação.

                        Somos uma só raça: a humana! As divisões, o radicalismo, são posições primitivas que não permitem a evolução do ser humano. Independente de religião, etnia, política, precisamos alcançar o equilíbrio do planeta para vivermos em harmonia com a natureza e conosco mesmo, O terrorismo é uma arma que mata sob a capa do protesto, do idealismo e do radicalismo. Quem nos criou tinha como intenção ter uma raça que evoluísse com os aprendizados.

                        O terrorismo é o oposto à evolução! Não se recupera um doente batendo nele. Mas, devemos remediá-lo e cuidar das causas da doença. Portanto, caros leitores, a nossa meta durante a vida é evoluirmos para nos tornarmos seres dignos da nossa raça humana. Ou será que nos consideramos como os animais selvagens que matam para ocupar território, para suprir suas necessidades fisiológicas e de sobrevivência?


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