Após a Segunda
Guerra Mundial, que terminou no ano de 1945, iniciou-se uma corrida
internacional pelo poder, onde ficaram frente à frente o capitalismo e o
socialismo, os Estados Unidos da América e a recém criada União Soviética. Era
a famosa “Guerra Fria”. Havia uma
corrida armamentista, espacial, financeira, ideológica e tecnológica. Porém, os dois lados estavam
cientes que, caso houvesse uma guerra concreta, essa usaria o incrível poder
das bombas atômicas. Sendo assim, haveria muito mais perdas do que ganhos de
ambos os lados. O que havia eram mais espionagem, boatos, vaidade e blefes do
que uma real chance de acontecer uma terceira guerra mundial.
Hoje, ano de 2017, passados 72 anos do
final da segunda guerra mundial, nós estamos presenciando rumores de uma nova
guerra. A Coréia do Norte ameaça os Estados Unidos com a possibilidade de
lançar mísseis carregados com a bomba de hidrogênio. Para o nosso conhecimento,
a bomba de hidrogênio pode chegar a cinco mil vezes o poder da bomba atômica
que arrasou as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Para os
especialistas, o lançamento dessa bomba poderia arrasar cidades num raio de 2
mil quilômetros. Sem falar que, simultaneamente, os efeitos nefastos da bomba
de hidrogênio poderiam aniquilar quase toda vida humana no planeta. Pois, além
de contaminar a atmosfera com a radiação liberada, descontrolaria o clima, o
ecossistema e poderiam causar uma mudança no eixo do planeta. Sendo este último
fator, caso seja alterado, seria responsável pela maior rotação do planeta e
ocorreriam conseqüências muito mais catastróficas.
Então, neste exato momento, a
humanidade, eu, você, todos nós estamos vivendo uma história, onde o nosso
planeta corre real perigo de ser destruído. Estamos nas mãos de alguns
dirigentes de países que se agridem para mostrar poder e impor condições para
seus negócios. EUA, Rússia, Coréia do Norte, Coréia do Sul, China, Japão e
países da União Européia debatem na ONU qual a melhor solução para o impasse. De um lado o ditador norte coreano Kim Jong Um e do outro o presidente americano Donald Tramp, que travam uma batalha de ameaças, ofensas, retaliações, sanções e, porque não, uma "Nova Guerra Fria".
E aqui, no nosso Brasil, estamos acompanhando o desenrolar dessa história, que não é um filme, nem uma história fictícia, mas, mais um capítulo da animalidade do ser humano em busca do seu eterno interesse pelo poder, pelas conquistas. Como espectadores, resta-nos torcer e rezar para que surja, entre eles, alguém com bom senso e levante a bandeira da paz, do perdão, da tolerância e do amor.
E aqui, no nosso Brasil, estamos acompanhando o desenrolar dessa história, que não é um filme, nem uma história fictícia, mas, mais um capítulo da animalidade do ser humano em busca do seu eterno interesse pelo poder, pelas conquistas. Como espectadores, resta-nos torcer e rezar para que surja, entre eles, alguém com bom senso e levante a bandeira da paz, do perdão, da tolerância e do amor.
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