PERDIDO
Não sei mais o que faço, / não sei mais o que digo, / não sei de mais nada, / até de mim, às vezes, eu duvido.
Quando eu ando sozinho pela rua, / olho para o céu e me reflito na lua, / esperando algo de novo acontecer.
Talvez uma doce fantasia, / mas a não ser a noite fria, / o que eu sinto, / são calores de tanto lembrar você.
E assim, eu caminho meio desesperado, / oculto em uma aparência, / em uma carência, / que se soluciona/ só quando eu te ver.
Não sei o que é, / não tem forma e nem sentido./ Só sei que essa coisa/ me faz de menino perdido.
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